IFSP discute parceria com DAE Bauru para projeto de inovação em geofísica com apoio do Senador Marcos Pontes

No dia 25 de outubro, o Instituto Federal de São Paulo – Campus Bauru auxiliou a realização de reunião estratégica que reuniu representantes do IFSP e do Departamento de Água e Esgoto (DAE) de Bauru para discutir um possível projeto conjunto que envolve o uso de gravimetria e magnetometria geofísica. Estiveram presentes na reunião a Diretora-Geral do Campus Bauru, Gabriela Arduino, a Diretora-Adjunta Educacional, Geza Souza, e o Professor e Pesquisador do Campus São Paulo, William Soares. Representando o DAE de Bauru, participaram a Diretora da Divisão de Planejamento, Eng. Karina Gonçalves Vieira, o Chefe da Seção de Planejamento e Análise, Renan Diegoli de Souza, o Diretor da Divisão de Produção e Reservação, Elton Rafael de Oliveira, e o geólogo Renato Macari. O encontro também contou com a participação do estudante de Engenharia de Controle e Automação do Campus São Paulo, Caio Pimpinato.

O objetivo da reunião foi explorar a viabilidade de um projeto que utilize técnicas de gravimetria e magnetometria geofísica para identificar e solucionar problemas locais relacionados à infraestrutura de água e esgoto. Essa iniciativa pode contar com o apoio do Senador Marcos Pontes, que solicitou ao pesquisador e seu orientado no IFSP a identificação de um problema a ser resolvido em Bauru.

Durante o encontro, foram discutidas as aplicações potenciais da gravimetria e da magnetometria na área de saneamento, que possibilitariam a análise de estruturas subterrâneas sem necessidade de intervenções invasivas. Segundo Gabriela Arduino, o projeto representa uma oportunidade única para o desenvolvimento de soluções tecnológicas que contribuam para o saneamento e a eficiência da gestão de recursos hídricos em Bauru. Karina Vieira destacou que parcerias como essa são fundamentais para inovação e otimização dos serviços prestados à comunidade.

O professor William Soares acrescentou que, com o apoio do Senador Marcos Pontes, o projeto tem grande potencial para se tornar um modelo replicável, com impactos tanto para Bauru quanto para outras cidades com demandas similares. Nos próximos meses, as equipes do IFSP e do DAE deverão consolidar os detalhes técnicos do projeto e buscar os recursos necessários para sua implementação.